sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Cerca de 48% dos brasileiros usam internet regularmente. (Portal Brasil - Governo Federal - 19/12/2014)

Quase metade dos brasileiros usa a internet regularmente. É o que mostra a Pesquisa Brasileira de Mídia 2015 (PBM 2015), divulgada nesta sexta-feira (19) pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Além disso, o percentual de pessoas que a utilizam todos dos dias cresceu de 26% na PBM 2014 para 37% na PBM 2015.

A internet também possui um bom índice de atenção exclusiva, já que 32% dos usuários não realizam nenhuma outra tarefa enquanto estão conectados, como comer, conversar ou assistir à televisão.

As pessoas ficam conectadas, em média, 4h59 por dia durante a semana e 4h24 nos finais de semana, superior ao tempo médio que os brasileiros ficam expostos ao televisor, respectivamente 4h31 e 4h14.

O hábito de uso da internet também é mais intenso do que o obtido anteriormente. De acordo com a pesquisa anterior, o tempo médio conectado era 3h39 por dia durante a semana e 3h43 nos finais de semana.

Os usuários utilizam a internet, principalmente, para se informar (67%) - sejam notícias ou informações de modo geral -, para se divertir (67%), para passar o tempo livre (38%) e para estudar (24%). As pessoas costumam estar mais conectadas nos mesmo horários, independente do dia: das 10h às 11h e das 20h às 21h.

Mais do que as diferenças regionais, são a escolaridade e a idade dos entrevistados os fatores que impulsionam a frequência e a intensidade do uso da internet no Brasil.

Entre os usuários com ensino superior, 72% acessam a internet todos os dias, com uma intensidade média diária de 5h41, de segunda a sexta-feira. Entre as pessoas com até a 4ª série, os números caem para 5% e 3h22. A pesquisa mostra também que os jovens são usuários mais intensos das novas mídias, já que 65% dos usuários na faixa de 16 a 25 se conectam todos os dias, em média 5h51 durante a semana, contra 4% e 2h53 dos usuários com 65 anos ou mais.

O uso de aparelhos celulares para acessar a internet (66%) já compete com o uso por meio de computadores (71%). Na pesquisa anterior, esses índices eram de 40% e 84%, respectivamente. O uso de redes sociais influencia esse resultado.

Entre os internautas, 92% estão conectados por meio de redes sociais, sendo as mais utilizadas o Facebook (83%), o Whatsapp (58%) e o Youtube (17%). O Twitter, popular entre as elites políticas e formadores de opinião, foi mencionado por apenas 5% dos entrevistados.

Internautas conectados por meio de redes sociais

Facebook  - 83%
Whatsapp  - 58%
Youtube  - 17%
Instagram  - 12%
Google+ - 8%
Twitter - 5%
Skype - 4%
Linkedin - 1%
Outros - 1%
Não utiliza  - 6%
Fonte:

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Pesquisa Brasileira de Mídia - 2015: Hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República)

Capítulo 3 - Internet

Neste capítulo, são apresentados os principais resultados relativos à internet. A importância crescente e a penetração das chamadas novas mídias na sociedade ficam claras quando se analisam os dados da pergunta sobre qual meio de comunicação o entrevistado utiliza mais. A internet foi apontada por 42% dos brasileiros (1º + 2º + 3º lugares). Por esses critérios, ela ficaria atrás da televisão (93%) e, por uma pequena diferença, do rádio (46%).

Estão disponibilizadas informações sobre os motivos, a frequência, os ciclos horários, a intensidade, as plataformas, as formas de uso concomitantes, redes sociais e programas de trocas de mensagens instantâneas, além do uso da internet para realizar serviços públicos e se comunicar com os governos. Também são apresentadas as razões pelas quais as pessoas não utilizam a internet.

Apesar da sua crescente importância, é alto o percentual de entrevistados que ainda não utilizam a internet (51%). Contudo, entre os usuários, a exposição é intensa e com um padrão semelhante: 76% das pessoas acessam a internet todos os dias, com uma exposição média diária de 4h59 de 2ª a 6ª-feira e de 4h24 nos finais de semana. Eles estão em busca, principalmente, de informações (67%) – sejam elas notícias sobre temas diversos ou informações de um modo geral –, de diversão e entretenimento (67%), de uma forma de passar o tempo livre (38%) e de estudo e aprendizagem (24%).

Assim como a televisão e o rádio, os ciclos horários de uso da internet de 2ª a 6ª-feira e nos finais de semana são semelhantes e possuem uma alta correlação. Isso significa que as pessoas tendem a estar conectadas mais ou menos nos mesmos horários, independentemente do dia. Seja de 2ª a 6ª-feira, seja aos sábados e domingos, o pico de uso da internet ocorre à noite, por volta das 20 horas.

No Brasil, as características sociodemográficas da população têm um grande impacto no uso da internet, principalmente se comparada aos outros meios de comunicação. Renda e escolaridade criam um hiato digital entre quem é um cidadão conectado e quem não é. Já os elementos geracionais ou etários mostram que os jovens são usuários mais intensos das novas mídias.

Os dados mostram que 65% dos jovens com até 25 anos acessam internet todos os dias. Entre os que têm acima de 65 anos, esse percentual cai para 4%. Entre os entrevistados com renda familiar mensal de até um salário mínimo (R$ 724), a proporção dos que acessam a internet pelo menos uma vez por semana é de 20%. Quando a renda familiar é superior a cinco salários mínimos (R$ 3.620 ou mais), a proporção sobe para 76%. Por sua vez, o recorte por escolaridade mostra que 87% dos respondentes com ensino superior acessam a internet pelo menos uma vez por semana, enquanto apenas 8% dos entrevistados que estudaram até 4ª série o fazem com a mesma frequência.

Tais informações ajudam a explicar os principais gargalos para o uso da internet: além da falta de interesse (43%), a falta de habilidade com o computador (41%) – que afeta as pessoas mais velhas e menos escolarizadas –, a falta de necessidade (24%) e os custos que envolvem o uso das novas mídias (14%) – que impacta os mais pobres – estão entre as principais razões pelas quais os brasileiros não utilizam as novas mídias [2].

Entre as redes sociais e os programas de trocas de mensagens instantâneas mais usadas (1º + 2º + 3º lugares), estão o Facebook (83%), o Whatsapp (58%), o Youtube (17%), o Instagram (12%) e o Google+ (8%). O Twitter, popular entre as elites políticas e formadores de opinião, foi mencionado apenas por 5% dos entrevistados.

Em relação aos principais suportes de acesso à internet (1º + 2º lugares), os resultados mostram que a maioria dos entrevistados (71%) o fazem via computador, seguido pelo celular (66%). Há ainda uma pequena parcela (7%) dos pesquisados que utiliza tablets para navegar pelo mundo digital.

É baixo o contato direto entre o cidadão e governos ou instituições públicas. Apenas 25% dos usuários entraram em contato por e-mail, formulários eletrônicos, chats, redes sociais, fóruns de discussão ou de consultas públicas nos últimos 12 meses.

A última seção deste capítulo apresenta as formas de uso concomitante da internet com outras atividades [3]. Entre os usuários, as principais respostas foram: comer alguma coisa (31%), conversar com outras pessoas (23%), usar o celular (20%), assistir à televisão (18%) e trocar mensagens instantâneas (16%). Mas os dados mostraram que a internet também possui um bom índice de atenção exclusiva: 32% relataram não realizar nenhuma outra atividade enquanto a utilizam.

***

[1]  Nas questões sobre os motivos de uso do meio de comunicação, os entrevistados podiam apresentar respostas múltiplas. Por isso, a simples soma das respostas não “fecha” em 100%.

[2]  Essa pergunta também permitia que os entrevistados dessem respostas múltiplas.

[3]  Nas questões sobre o uso concomitante dos meios de comunicação, os entrevistados podiam apresentar respostas múltiplas. Por isso, a simples soma das respostas não “fecha” em 100%.


Mais de 50% dos brasileiros estão conectados à internet, diz Pnad. (Portal G1 - 18/09/2014)

Proporção de internautas subiu de 49,2% para 50,1% entre 2012 e 2013.

Mais da metade dos brasileiros já está conectada à internet. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a proporção de internautas no país passou de 49,2%, em 2012, para 50,1%, em 2013, do total da população. As informações fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referente a 2013.

De acordo com o IBGE, o Brasil ganhou 2,5 milhões de internautas (2,9%) entre 2012 e 2013, totalizando aproximadamente 86,7 milhões de usuários de internet com 10 anos ou mais. As mulheres são 51,9% do total. A taxa de crescimento, no entanto, é a menor registrada pela Pnad: entre 2011 e 2012, ela foi de 6,9%; entre 2009 e 2011, 14,8%; e de 2008 para 2009, 21,6%.

Em um recorte da Pnad a partir de grupos de idade, pessoas entre 15 e 17 anos e de 18 a 19 anos registraram os maiores índices de internautas em 2013, com 76% e 74,2%, respectivamente. Já na faixa etária entre 40 e 49 anos, 44,4% do total acessa a internet. Apenas 21,6% de quem tem mais de 50 anos se conecta à web.

Em 2013, as regiões Sudeste (57,7%), Sul (54,8%) e Centro-Oeste (54,3%) tiveram proporções de internautas superiores à média nacional de 50,1%. O Norte, com 38,6% do total da população, e o Nordeste, com 37,8%, ficaram abaixo. Todas as regiões brasileiras registraram crescimento de internautas em 2013, com destaque para o Nordeste (4,9%) e o Sul (4,5%). O Sudeste (2,2%), o Centro-Oeste (1,3%) e o Norte (0,4%) aparecem em seguida.

Houve crescimento de 8,8% nos domicílios com computadores. No Nordeste, o aumento foi de 14,0%, com 686,6 mil no total. Em 2013, dos 32,2 milhões de domicílios com computador em casa, 28,0 milhões estavam com acesso à Internet. No Sul, o crescimento foi de 14,7% no número de computadores com acesso à Internet: total de 50% das unidades domiciliares.

Debatendo com X., um dirigente petista conservador e mal informado. (2013)

6 de julho de 2013

"Pela nova versão do Estatuto [do PT], os fóruns na internet são considerados núcleos de base. É assim ou estou interpretando errado? O que eu leio aqui é o seguinte, R.:

Reforma do Estatuto, aprovada no 4º Congresso, 03.09.2011, item 35. Participação digital . Diz o seguinte: 

'Ficam incluídos os coletivos petistas nas redes sociais da Internet como Núcleos de base.'
E no Estatuto diz o seguinte: 

'Art. 61. São considerados Núcleos quaisquer agrupamentos de (...) filiados ou filiadas ao Partido, organizados por atividades afins, tais como (...) coletivos nas redes sociais da internet (...)'.
É evidente, X., que para se reconhecer formalmente um núcleo, é necessário que se demonstre a sua existência real. Mas, desde que isso é feito, dispensa-se a presença e o núcleo pode perfeitamente cumprir as suas finalidades apenas virtualmente, reunindo-se excepcionalmente quando houver necessidade de uma votação formal e para a implementação das atividades práticas na rua. 

As reuniões [em ambiente físico] costumam ser esvaziadas porque a maioria das pessoas não suporta ou não tem tempo a perder com discussões intermináveis que não decidem nada e não têm consequência prática nenhuma. Esse tipo de participação, o debate para elaboração política, que é sempre necessariamente longo e exaustivo, pode ser feito pela internet com o mesmo proveito que se estivessem todos reunidos numa sala, com a vantagem de que pode-se conseguir ter um número maior de participantes por evidentes facilidades como a flexibilidade de horário e a possibilidade de ler e reler o que é dito a qualquer tempo. 

Estamos num mundo em que ninguém quer perder tempo. E eu creio que a proposta de participação digital responde às necessidades desse novo mundo em que tudo é tão rápido e fluido. Acho que a forma que pode ser mais produtiva de trabalhar é assim: na internet se combinam as coisas, fora da internet se realiza o combinado. É isso o que eu entendo que seja a participação digital. Mantém-se as reuniões presenciais, e reconhece-se e estimula-se estas novas alternativas de participação, que podem sim ser chamadas de núcleos virtuais, já que tem como ambiente principal de participação a internet. 

Acho que esse tema precisa ser melhor discutido no partido. Eu, acho, por exemplo, que a lista de e-mails da zonal deveria ser tratada como um núcleo, ainda que não precise ser reconhecida formalmente como tal, já que é um canal de comunicação mantido pelo Diretório Zonal. Enfim, segue o debate."

17 de julho de 2013

"'Enquanto preferir ficar nessa militância virtual, ao menos respeite quem milita no mundo real.' (R.)
Militância virtual é militância real, X., acorda. Toda a disputa ideológica e toda a guerra de informação e contra-informação entre esquerda e direita no Brasil tem se dado, há anos, pela internet. Os protestos de junho foram convocados pela internet. As pessoas discutiram, decidiram e combinaram a realização de todos os atos nas redes sociais. Portanto, militância virtual e militância presencial não se excluem. Ao contrário, se articulam, se completam e se potencializam mutuamente. Eu uso a internet, mas o meu objetivo é a rua. E a experiência dos movimentos sociais contemporâneos prova que eu estou certo. Porque todas as grandes manifestações de rua recentes do mundo, nasceram na internet. Não foi atoa que o 4º Congresso do PT, ocorrido em 2011, ano da Primavera Árabe, incluiu na reforma do Estatuto do partido um capítulo sobre a Participação Digital." 

Núcleos de Base Virtuais.

Item 35 (Participação Digital) da reforma do Estatuto do PT, aprovada no 4º Congresso Nacional do partido, de 2011

"Ficam incluídos os coletivos petistas nas redes sociais da Internet como Núcleos de base."

Artigo 61 do estatuto do PT (Núcleos de Base)

"São considerados Núcleos quaisquer agrupamentos de pelo menos 9 (nove) filiados ou filiadas ao Partido, organizados por local de moradia, trabalho, movimento social, categoria profissional, local de estudo, temas, áreas de interesse, atividades afins, tais como grupos temáticos, clubes de discussão, círculos de estudo, coletivos nas redes sociais da internet e outros."

Como governar, quando toda a imprensa é contra. (Paulo Henrique Amorim, Outubro de 2006)

Ou se faz como Hugo Chávez ou como Roosevelt. São as duas formas conhecidas de enfrentar a oposição de toda a imprensa, num regime democrático. Prefiro a de Roosevelt. Explico-me.
“Na eleição de 1932, seis de cada dez jornais fizeram oposição a ele e Roosevelt acreditava que era vítima de um ódio profundo de donos de empresas jornalísticas, que distorciam as notícias para prejudicá-lo. As redes de estações de rádio, ao contrário, deram total colaboração...   e o Presidente usou o rádio para atingir o público diretamente e explicar seus programas.”  (Paul Starr, The Creation of the Media – Political Origins of Modern Communication, Basic Books, New York, 2004, página 360)
A diferença entre a situação do Presidente Franklin Roosevelt e a do Presidente Lula, caso se reeleja, é que:
1) Todos os jornais são contra Lula;

2) Todas as revistas são contra Lula, com exceção da Carta Capital;

3) Todas as rádios são contra Lula;

4) E uma rede de televisão – a Globo – líder de audiência, sempre desempenhou um papel ativo contra Lula e os candidatos trabalhistas (por exemplo, Leonel Brizola) e agora reagrupou suas forças e aliados (o delegado Bruno, por exemplo – clique aqui para ver e ouvir a íntegra da conversa do delegado sobre o Jornal Nacional) para derrotar o presidente Lula.
Roosevelt fugiu dos jornais – que, então, tinham muito mais força do que hoje – e se aliou às rádios. Em troca, Roosevelt, ainda segundo Starr, manteve a posição privatizante dos governos conservadores de antes e deixou o rádio (e mais tarde a televisão) como uma indústria inteiramente privada, ao contrário do que aconteceu na Inglaterra, com a hegemonia da BBC, estatal.

O que extrair dessa lição?

Roosevelt teve a chance de dar a volta por cima pela tecnologia. Foi para outra mídia – o rádio – e deixou os jornais conservadores para lá. E foi um campeão de reeleições.

Em abril de 2002, TODAS as redes de televisão da Venezuela conseguiram, por algumas horas, dar um golpe de Estado. Teria sido o primeiro golpe de Estado da televisão, na telinha – um golpe criado e realizado pelo que as redes mostravam na tela: o caos, a desordem, o desgoverno, a ingovernabilidade, a corrupção desenfreada. Sem falar, é claro, da oposição da imprensa escrita.

Quais são os meios de Chávez enfrentar isso?

Segundo a jornalista Alma Guillermoprieto, num artigo “Don´t Cry for me, Venezuela”, publicado em The New York Review of Books, Volume 52, Numero 15, de Outubro de 2005), Chavez fez duas coisas:
1) Criou um programa dominical “Alô Presidente”, em que, às vezes, fica no ar o dia inteiro.

2) Interrompe a programação das redes de televisão, entra em cadeia nacional, sem avisar, e critica os telejornais que acabaram de ir ao ar.
Uma vez, Chávez interrompeu por quatro horas toda a programação da noite, inclusive as “telenovelas”.  (A reprodução em texto dessas quatro horas pode ser encontrada no endereço www.analitica.com/bibliotec/hchavez/cadena20010615.asp)
Deixo de considerar aqui as soluções já exploradas por outros presidentes trabalhistas (ou aliados de trabalhistas), no Brasil. Vargas, por exemplo, com a ajuda do banqueiro Walther Moreira Salles, estimulou Samuel Wainer a fundar a Última Hora. Juscelino ajudou Adolpho Bloch na Manchete. Brizola ajudou a Manchete e usava extensivamente a Rádio Mayrink Veiga, no Rio. Todas essas me parecem soluções politicamente irreproduzíveis, hoje, no Brasil.

O Sindicato dos Bancários, no início do Governo Lula, cogitou de lançar um jornal nacional, mas a ideia nem saiu do papel.

A solução Chávez também é inconcebível.

O Governo Lula não enfrentou nem enfrentará a Rede Globo. A relação de Lula com a Globo é a mesma de Tony Blair com Murdoch (sem comentários...)

E a solução Roosevelt – dar um salto tecnológico? É a mais plausível. Usar a internet.

O Governo Lula é quem mais precisa de inclusão digital. Os sites de informação do Governo ou de instituições ligadas ao Governo na internet são de uma inépcia petista. De uma maneira geral, os governos, os partidos (com exceção do PC do B) e os políticos brasileiros (com exceção de César Maia e Zé Dirceu) não sabem usar a internet. É o único espaço que sobra para o Governo Lula – se ele for reeleito.

PS: Sobre como usar a internet para fazer politica dentro da democracia representativa, recomenda-se ver o que fez e o que faz o atual presidente do Partido Democrata nos Estados Unidos, Howard Dean.

Militante Cibernético.

Militante


1. Que ou o que milita.

2. Que ou quem luta, combate.

3. Que ou quem defende algo de forma ativa ou convicta.


Cibernético


1. Relativo a cibernética.

2. Relativo ao ciberespaço ou à Internet.